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6 de jul. de 2014

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17 de fev. de 2013

Besouro Rinoceronte

15/02/13

Um Mito da Natureza

Ele é o mais pesado dos insetos e o mais forte dos animais


Com 300.000 espécies diferentes de besouros na natureza, com certeza este é um dos que mais se destaca. Medindo entre 30 a 57 mm de comprimento e 14 a 21 mm de largura, chega a pesar 70 a 100 gramas – sendo considerado o inseto mais pesado do mundo. Possui o nome científico de Dynastinae ou Oryctes Rhinoceros, mais conhecido como Besouro Rinoceronte. Desenvolveu-se principalmente na zona do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial e hoje é encontrado na América do Sul.
Eles se alimentam de matéria orgânica em decomposição. Apesar da aparência um tanto assustadora, eles não mordem, não picam e nem são venenosos. Porém, o mais curioso sobre esse animal é a sua força.
O Besouro Rinoceronte leva esse nome por causa de seus chifres, utilizados pelos machos apenas para disputar fêmeas ou territórios. Ele é considerado o animal mais forte de todos os outros podendo erguer oitocentos e cinquenta vezes o seu próprio peso – se os humanos fossem tão fortes quanto, eles poderiam erguer 15 elefantes, um total de 60 toneladas.
Esses dados são resultados de um cálculo que mede quantas vezes o animal consegue suportar nas costas o próprio peso, dando assim a resistência necessária para que esse inseto sobreviva em qualquer tipo de composto orgânico.
Portanto, caso o encontre em algum lugar, não tente prende-lo em suas mãos, não seria uma experiência agradável. Apenas o admire com os olhos para verificar o quão interessante ele é.
http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=175

13 de set. de 2012

Nova espécie de macaco com juba é encontrada na África

Cientistas afirmam que fato de espécie viver concentrada em uma mesma região pode representar uma ameaça maior para sua conservação

BBC |




BBC
Habitat em área limitada de espécie pode representar potencial ameaça

Uma nova espécie de macaco foi encontrada na África. É apenas a segunda espécie de primata a ser identificada em 28 anos, de acordo com cientistas.
O primata foi descoberto na República Democrática do Congo, onde ele é conhecido como ''lesula''.
Dois rios, o Congo e o Lomani, separam o habitat da espécie de seus dois primos mais próximos.
Ambientalistas afirmam que a descoberta ressalta a necessidade de proteger a vida selvagem na Bacia do Congo.
A descoberta foi divulgada na publicação científica especializada online Public Library of Science .
Engaiolado O primeiro contato que cientistas tiveram com o macaco foi quando eles encontraram uma fêmea jovem, mantida em uma gaiola por um professor de escola primária, na cidade de Opala.
O animal agora está sob cuidados de um instituto especializado e sendo monitorado por cientistas.

Seis meses depois de encontrar o animal preso, especialistas conseguiram achar outros primatas da espécie no ambiente selvagem.
''Quando demos início às nossas investigações, não sabíamos o quão importante do ponto de vista biológico seriam as nossas descobertas'', afirma John Hart, da Fundação Lukuru, que comandou o projeto.

''Não esperávamos encontrar uma nova espécie, especialmente entre um grupo tão conhecido como os macacos guenon africanos'', acrescenta o pesquisador.
No documento que descreve os animais, os cientistas detalharam seus traços distintos: "Uma juba de longos fios loiros rodeando um rosto pálido e nu com um focinho com uma faixa cor de creme vertical''.
Rosto peculiar O rosto desnudo do lesula é diferente do rosto negro e peludo do parente mais próximo do animal.
O primata ganhou o nome científico de Cercopithecus lomamiensis , em homenagem ao rio Lomani, localizado na região de seu habitat natural.
Os pesquisadores acreditam que o animal viva em uma área de cerca de 17 mil quilômetros quadrados na região central da República Democrática do Congo.
Os especialistas temem que devido ao fato de a espécie viver concentrada em uma mesma região ela poderia estar mais ameaçada por ações predatórias, como a prática da caça para usar sua carne como alimento.
O antropólogo Andrew Burrell, da Universidade de Nova York, disse à BBC que ''a descoberta pode representar talvez a primeira desta floresta notável, mas pouco conhecida na parte central da República Democrática do Congo, uma região de grande diversidade de primatas''.
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-09-13/nova-especie-de-macaco-com-juba-e-encontrada-na-africa.html

7 de mar. de 2012

Descendentes dos Dinossauros

02/03/12

Somente dois representantes sobreviveram.

Há aproximadamente 65 milhões de anos, quase todos os vertebrados que dominavam a Terra desapareceram misteriosamente. Este evento foi chamado de Extinção K-T (Abreviação de Cretáceo-Terciário) e vitimou aproximadamente 75% das espécies viventes na época, inclusive os dinossauros.
A causa desta extinção ainda divide os paleontólogos, mas a teoria mais aceita é a da queda de um meteoro no México. Com 10 km de diâmetro, teria caído onde, hoje, fica a Cratera de Chicxulub, no Estado de Iucatã. Tal impacto teria produzido uma nuvem de poeira que bloquearia a luz solar, matando as plantas em pouco tempo - e pondo toda a cadeia alimentar em crise. Mas há, é claro, os que sobreviveram a esta tragédia ecológica.
Não se preocupe, não há nenhum tipo de prova que algum Tyranosauro rex esteja vivendo em alguma remota e desconhecida Ilha da Caveira, como em King Kong. Mas um dos poucos dinossauros a sobreviver foi o Arqueoptérix, que tinha penas e cujos descendentes são... as aves. Então, embora não sejam mais répteis, um minúsculo beija-flor e uma ema podem, ambos, ser considerados herdeiros de alguns dos mais fascinantes animais que já viveram.

A Maria-Faceira.
Outro herdeiro da Era dos Répteis são os crocodilos, jacarés e gaviais.  Estes, sim, são verdadeiros fósseis vivos. Seus primeiros ancestrais surgiram durante o cretáceo e eram semelhantes em aparência e comportamento - embora um pouco mais parecidos com os predadores da época.

29 de fev. de 2012

Animal raro de aparência desagradável

29/02/12

O Sapo Roxo foi descoberto em 2003 e chama a atenção pelo seu físico


Nasikabatrachus Sahyadrensis, sapo roxo

De nome científico Nasikabatrachus Sahyadrensis, o sapo roxo é um raro animal que foi descoberto no ano de 2003, em Ghats, Índia - único lugar onde podem ser encontrados. Todos os membros dessa espécie têm essa coloração puxada para o roxo.
Com um físico bem estranho, sua cabeça parece pequena demais para o seu corpo. Seus olhos são bem pequenos e seu nariz um tanto incomum – o que lembra seus parentes distintos, da era dos dinossauros. Eles medem cerca de sete centímetros de comprimento, e o mais estranho: o seu coaxar parece com o som de uma galinha cacarejando.
É um animal que costuma ficar abaixo de quatro metros da terra durante o ano todo, saindo apenas nas épocas de monções – ventos sazonais, associados à alternância entre a estação de chuvas e de secas, bastante comum em regiões costeiras tropicais e subtropicais. Alimentam-se de cupins, utilizando a sua língua para pegá-los.
Esses sapos eram bastante conhecidos da população local antes de serem descobertos pelos cientistas. Para a ciência, essa descoberta é bastante importante. Ela diz muito sobre o início da evolução dos sapos e rãs e não haveria outra forma de conhecimento, já que não existem registros de fósseis da linhagem.

3 de fev. de 2012

TOP 5 - Os menores animais do mundo


5º lugar: Beija-flor abelha - menor ave - 5 cm
O menor passarinho do planeta é conhecido por beija-flor abelha (Mellisuga helenae) e mede apenas 5 cm. Se peso corporal chega até a 1,8 g. Os machos, mais esverdeados, são ainda menores que as fêmeas – que possuem a penugem azul. Comparados aos beija-flores comuns, o abelha é mais rechonchudo e robusto. Podem ser encontrados em Cuba e batem as asas mínimas tão rapidamente (80 vezes por segundo), que podem parecer um borrão a olho nu.
4º lugar: Morcego Kitti - menor mamífero - de 30 a 40 mm
O posto de menor mamífero do mundo é ocupado por um morceguinho tailandês (Craseonycteris thonglongyai) de apenas 2 g e que mede entre 30 e 40 mm. Um outro mamífero, o musaranho-pigmeu, também é considerado o menor do mundo, já que possui o mesmo peso do morcego Kitti. Porém, em comprimento, o roedor é um pouco maior: mede 6 cm.

3º lugar: Jaragua Sphaero - menor réptil - 16 mm
Medindo mínimos 16 mm, o lagarto Jaragua Shaero (Sphaerodactylus ariasae), é conhecido como o menor réptil do mundo. Menor que uma moeda de R$ 0,05, o animal pode ser encontrado na República Dominicana e no Haiti e está ameaçado de extinção.

2º lugar: Sapo-pulga - menor anfíbio - 9,8 mm
Também, conhecido por Braziliam Gold Frog (Brachycephalus didactylus), esse minúsculo sapinho mede apenas 9,8 mm e possue a pele pigmentada por uma cor dourada muito viva. O menor anfíbio do mundo é encontrado no hemisfério sul do globo e pode ser menor que uma falange dos dedos.

1º lugar: Peixe da ilha de Sumatra - menor peixe - 7,9 mm
O menor peixe do mundo (Paedocypris progenetica) é o encontrado na ilha de Sumatra, na Indonésia. Mede apenas 7,9 mm de comprimento quando adulto. Esse tipo de peixe gosta de águas muito ácidas – 100 vezes mais do que o normal - e usa as nadadeiras para agarrar, como se fossem minúsculas mãos.

19 de jan. de 2012

Espécie de passarinho cria ilusão de ótica para atrair fêmea

Estudo mostrou que pássaro caramancheiro constrói um verdadeiro altar para ter maior sucesso na procriação.

Espécie de pássaro passar horas selecionando e construindo abrigo com para atrair fêmeas
O macho de uma espécie de pássaro que habita a Austrália e a Nova Guiné mostrou ser um verdadeiro mestre do ilusionismo. A estratégia é usada para um objetivo específico: aumentar a chance de reprodução. Para isto, ele segue um elaborado ritual de acasalamento que compreende em uma complexa construção de abrigo para que as fêmeas venham inspecionar e por lá fiquem.
Com o intuito de impressionar a fêmea, o pássaro caramancheiro da espécie Chlamydera nuchalis passa horas coletando e organizando ossos, conchas e pedras entre outros objetos, de tons cinza, chamados coletivamente de “gesso”. Com o “gesso ele cria uma espécie de avenida de 0,6 metros de comprimento em frente ao abrigo – um caramanchão formado por gravetos. Na hora que a fêmea para na frente da “obra de arte”, o macho pega objetos coloridos como pedaços de fruta e mostra um a um para a donzela.
A parte da ilusão de ótica fica por conta da distribuição dos objetos na avenida. Conchas, pedras e ossos são distribuídos de forma que os objetos maiores fiquem mais longe do abrigo e os menores mais perto. Assim, a fêmea acredita que todos os objetos mostrados à ela são mais ou menos do mesmo tamanho. Ao mesmo tempo, o caminho parece menor do que realmente é.
Leia mais:
“Ficamos muito surpresos. Ninguém sequer pensava que ilusões ocorriam naturalmente ou com um objetivo fora da espécie humana. É fascinante que pássaros façam isso e mais interessante ainda como fazem”, afirmou ao iG John Endler da Universidade de Deakin, na Australia., e co-autor do estudo publicado no periódico científico Science.
O rei na arte da conquistaOs pesquisadores constataram que as fêmeas tendem a escolher os machos mais habilidosos na construção. Foi compravado também que muitos machos - que não seguem as regras de ilusão de ótica - nunca conseguem atrair as fêmeas.
Os pesquisadores não foram capazes, porém, de determinar por que ser um bom ilusionista aumenta a chance de procriação. Uma possibilidade aventada por eles é que quando o gesso parece mais uniforme, os objetos coloridos prendem mais a atenção das fêmeas, atraindo-as.

Os pesquisadores acreditam que a habilidade na construção de “abrigos” pode também ocorrer em outras espécies de animais, porém não em outras espécies de pássaros caramancheiros, que fazem algo similar só que com uma geometria menos organizada que os abrigos dos Chlamydera nuchalis. " Acredito que tal habilidade possa ser achada em outras espécies, pois quase todos os vertebrados e invertebrados o contato visual é usado para se fazer a corte. O macho se mostra para a fêmea a uma distância específica e orienta seu corpo de forma e em direção característica em relação aos olhos da parceira. Esta visão predeterminada a partir de um ângulo e distância é um requisito fundamental para ilusões visuais geométricas”, disse Endler.

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/especie-de-passarinho-cria-ilusao-de-otica-para-atrair-femea/n1597586592673.html

5 de jan. de 2012

Urubu-rei tem o bico mais forte entre os abutres

É o mais exuberante dos urubus.


Urubu-rei


Quando um animal acaba de morrer, o primeiro que vem se alimentar dele normalmente é um urubu. O que poucos sabem é que muitas vezes ocorre uma hierarquia entre as espécies da ave.
O urubu-rei é conhecido por ser o primeiro a se alimentar de restos de animais. Isto ocorre porque seu bico é forte, sendo capaz de rasgar e abrir animais muito grandes, que possuem um couro resistente. Bois, cavalos e outros animais são abertos pelo urubu-rei, enquanto outras aves necrófagas (que se alimentam de carniça) ficam na espera.
Conhecido por ser sociável, o urubu-rei normalmente compartilha seu alimento com outras espécies de urubus e por isto também é muito respeitado. Além deste respeito, o animal possui o nome de urubu-rei devido a sua beleza. É conhecido por ser o maior e mais bonito urubu do Brasil. Sua coloração é exuberante, principalmente na cabeça e no seu bico.
O animal é encontrado em zonas tropicais e subtropicais desde o México até a Argentina e é visto em várias áreas do Brasil. Devido à sua caça e sua baixa reprodutividade, ele começou a correr risco de extinção. O urubu-rei ainda é conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga, urubu-rubixá, urubu-preto-e-branco e iriburubixá.
http://www.canalazultv.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=519

28 de dez. de 2011

Bocarra-negra alimenta-se de peixes maiores que ele

Animal consegue engolir peixes grandes devido à distensão de seu estômago.



Bocarra-negra

O mar profundo... Já imaginou o meio do mar profundo? Escuridão total, centenas de metros acima está a superfície, centenas abaixo, o fundo. No meio, o nada, onde todos os sentidos se confundem. Não há acima ou abaixo, sua orientação já era! Nessa região gigantesca, que se estende por dezenas de milhares de quilômetros, a vida é um espetáculo à parte!
Milhões e milhões de organismos de todos os tamanhos e formas, adaptados perfeitamente a viver no nada. De minúsculas lulas a enormes tubarões, a vida exibe sua diversidade indo a tais extremos que pensaríamos estar vendo alienígenas de outro universo.
Onde reina a escuridão há milhões de bichos com fotóforos, que são órgãos especiais que emitem luz, como vaga-lumes. Tal luminosidade permite disfarces e encontros, mas também podem denunciar a presença, e o predador virar presa. Daí, muitos animais são totalmente escuros, sem fotóforos, mais difíceis de serem percebidos, como é o caso do Bocarra-negra, um perfeito exemplo de adaptação.
O Bocarra-negra (Chiasmodon niger) é um peixe pequeno e alongado, marrom escuro a negro, de até 25 cm de comprimento, que vive na meia-água entre 100 e 3.300 metros de profundidade, geralmente a partir dos 750 metros. Sua distribuição é colossal, pois pode ser encontrado em todos os mares tropicais e subtropicais; no caso do Atlântico americano já foi coletado desde o sul do Canadá e das Ilhas Bermudas até o Espírito Santo, no Brasil.
 A protuberância no ventre é a sardinha que ele engoliu inteira 
Alimenta-se exclusivamente de peixes, mas... se a comida for maior do que ele? Não tem conversa, engole também! Sua boca se distende (veja na foto), assim como seu estômago e ventre, permitindo-lhe engolir presas de seu tamanho ou mesmo um pouco maiores, que cabem inteirinhas dentro de sua barriga! Além da boca ampla, tem duas séries de dentes curvos e afiados nos maxilares, além de outros maiores frontais, que servem para segurar bem o que abocanha. Afinal não deve ser sempre que topa com comida dando sopa no meio do nada...
A reprodução aparentemente acontece na primavera e seus ovos e larvas são planctônicos, ou seja, vivem à deriva no meio do plâncton. Com 20 a 23 mm, as larvas se transformam em juvenis de corpo claro e com manchinhas escuras no dorso e ventre. Com cerca de 8 mm sua cor já é uniformemente escura.
Alfredo Carvalho Filho é publicitário e biólogo, autor de inúmeros trabalhos científicos, artigos populares e do livro “Peixes Costa Brasileira”. Escreve todo mês sua coluna “Que Peixe é Este” para a revista "Pesca Esportiva

25 de dez. de 2011

Aranha-caranguejo: o aracnídeo que anda de lado

Aranha-caranguejo: o aracnídeo que anda de lado

Apreciam flores e armam emboscadas para insetos invasores.


Aranha-caranguejo
A aranha caranguejo pertence a uma das poucas famílias de aranha que não fazem teias. Esta aranha produz uma espécie de seda que saem das suas glândulas fiandeiras, também chamadas de fieiras. Estes fios de seda são utilizados para construção de casulos, para a proteção dos ovos e também para a locomoção.
A maioria destas espécies de aranha habitam regiões com bastante quantidade de flores. Apesar de ficarem expostas para predadores, ao ficarem nas plantas, existe a possibilidade de atacarem insetos invasores. A aranha segura o invasor rapidamente e injeta o veneno.
Insetos são as presas favoritas da aranha-caranguejo
Na maioria destas aranhas-caranguejos, assim como na maioria das aranhas, o macho é muito menor que a fêmea.  Ela normalmente possui o cefalotórax branco ou amarelo e o seu abdômen com formato de ovo.
O macho é todo negro com uma extensa faixa amarela. O abdômen é branco com duas linhas escuras. O nome aranha-caranguejo designa de um comportamento parecido entre esta aranha e o caranguejo, o fato de ambos andarem “de lado”.

10 de dez. de 2011

Saiba identificar uma cobra venenosa

Formato da cabeça e dos anéis é uma das maneiras de identificação.


Para distinguir uma cobra venenosa de uma não venenosa é necessário verificar vários aspectos como a cauda, formato da cabeça, formato da pupila, das escamas, das cores e do tipo de dentição.
O maior exemplo de confusão entre as cobras é a cobra-coral. Existe uma espécie peçonhenta e outra não peçonhenta. A distinção é muito difíci, l possível apenas através de um exame minucioso da posição das presas ou da qualidade dos desenhos (anéis).
A coral verdadeira geralmente é identificada pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos seus anéis. As peçonhentas de forma geral possuem um ou três destes anéis completos em volta do corpo e as não-peçonhentas os possuem apenas na parte dorsal.
Existe um antigo ditado para distinguir uma coral verdadeira da coral falsa: “Vermelho com amarelo perto, fique esperto. Vermelho com preto ligado, pode ficar sossegado”
 Coral-verdadeira

De uma maneira geral as cobras venenosas possuem uma cabeça triangular, as cores são vermelho, preto, branco e amarelado, com o corpo em anéis, com fasseta loreal (órgão para detectar presas) e uma pupila em formato de fenda vertical.
As não-venenosas possuem uma cabeça arredondada com uma coloração viva e brilhante. Os dentes são serrilhados, a pupila com formato arredondado e as escamas são lisas.

Coral-falsa

Garoupa muda de sexo após nove anos de idade

O peixe está no verso das cédulas de cem reais.


Garoupa

As garoupas são peixes muito apreciados na culinária, devido a sua carne branca. Têm grande importância para a pesca e algumas espécies são inclusivamente criadas em instalações apropriadas, em zonas costeiras.
É uma das famílias de peixes com maior variedade de espécies em nosso litoral. Em geral possuem corpo robusto com a cabeça larga e grande, ventre geralmente protuberante e cauda arredondada. A coloração varia em tons pardos, mais escuros no dorso, com manchas espalhadas pelo corpo em alguns indivíduos.
São habitantes dos oceanos tropicais, subtropicais e temperados, vivendo geralmente em fundos coralinos ou rochosos, onde têm o hábito de se esconderem. São considerados predadores - a maior parte tem uma boca grande e dentes aguçados, por vezes, mesmo no céu-da-boca. Algumas espécies atingem tamanhos enormes - até 2,40 metros e mais de 300 Kg de peso. Muitas têm cores brilhantes e padrões de coloração muito especiais.
Garoupa-verdadeira
A garoupa verdadeira, Epinephelus marginatus, esta amplamente distribuída no oceano Atlantico. O peixe é conhecido por estar presente na nota de 100 reais. Uma de suas maiores curiosidades é o hermafroditismo apresentado. Os peixes nascem fêmeas e após anos tornam-se machos.
Acredita-se que esta inversão ocorra entre os 9 e 16 anos de vida, com indivíduos pesando mais de 9 quilos. O tamanho da primeira maturação fica entre 35 e 60 centímetros de acordo com estudos realizados para a espécie na região de Santa Catarina.

23 de nov. de 2011

Animais estranhos

10. Proteus anguinus
  Divulgação
É um anfíbio cego muito comum em águas subterrâneas de cavernas no sul da Europa. Vive exclusivamente em lugares sem luz, é também conhecido pelos habitantes da região como peixe humano por causa da cor de sua pele. Apesar dos olhos atrofiados, seu olfato e audição são muito desenvolvidos.
9. Tremoctopus violaceus
Editora Globo
Também conhecido como polvo de véu, a fêmea desta espécie é 40.000 vezes mais pesada do que o macho. Enquanto ela mede até dois metros de comprimento, ele chega aos míseros 2,4 cm. A fêmea costuma estender seu véu quando ameaçada para parecer maior e mais assustadora do que já é.

>> Top 10: filmes de animais assassinos
8. Centrolenidae
Editora Globo
As rãs desta família são caracterizadas pela pele quase transparente. Vivem em florestas úmidas da América Central e do Sul. Também conhecida como rã de vidro, quase todos os seus órgãos são aparentes.

7. Psychrolutes marcidus
Editora Globo
O blobfish, ou o peixe mais feio do mundo, é raramente encontrado vivo. Habitante das águas profundas do mar da Austrália e Tasmânia, tem consistência gelatinosa e densidade levemente menor que a da água, assim é quase levado por ela e usa pouco seus músculos flácidos.
 
6. Archaeidae
Editora Globo
Uma família de aranhas com que só come outras aranhas. A forma estranha, composta por pescoço e pinças alongadas ajuda na caçada. Conhecidas como aranhas assassinas ou pelicanos, são encontradas na Austrália, Madagascar e África do Sul.
5. Sternoptychidae
Editora Globo
Esta família de peixe habita quase todos os oceanos, menos os de água mais gelada. Como proteus e blobfish, também vive em ambientes escuros. Conta com órgãos produtores de luz dos lados para enganar predadores.
4. Kiwa hirsuta
Editora Globo
Este caranguejo peludo é coberto, na verdade por cerdas semelhantes às de camarões. Ele usa suas cerdas para filtrar a água ao seu redor. Cego e incolor, também vive na escuridão.
3. Phycodurus eques
Editora Globo
Este dragão marinho é um peixe que vive disfarçado de alga. Vive na Austrália flutuando em águas superficiais. Por ser muito camuflado, caça por emboscada. Atualmente encontra-se ameaçado.
2. Uroplatus phantasticus
Editora Globo
Mais conhecida como lagartixa satânica com cauda de folha, a espécie acima é natural da ilha de Madagascar. Mas, como vários animais da região, corre risco de ser extinta por causa da destruição de seu habitat e caça feita por colecionadores. A lagartixa usa sua aparência para camuflagem e, apesar do olhar satânico, só se alimenta de insetos.

1. Hemeroplanes cartepillar
Editora Globo
Parece, mas não é cobra. Trata-se de uma lagarta pouco conhecida e dificilmente avistada que vive nas florestas úmidas do México e América Central. Normalmente ela n”ao tem essa aparência assustadora, mas, quando é ameaçada, ganha as cores e o formato de uma cobra. Além de mimetizar cores, olhos e o formato da cobra, a lagarta simula ataques – inofensivos, já que ela não é venenosa. Esta lagarta fantasiada de cobra está muito ameaçada de extinção por causa do desmatamento.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI165050-17770,00-TOP+ANIMAIS+ESTRANHOS+E+RAROS.html